Países sem acesso à Internet livre
Em pleno século XXl informação e tecnologia estão evoluindo
a cada segundo, mesmo com toda a modernidade virtual, ainda existem países que
não compartilham dessa realidade. Países como: Arábia Saudita, Belarus, Burma,
Cuba, Egito, Etiópia, Irã, Coreia do Norte, Síria, Tunísia, Turcomenistão,
Uzbequistão, Vietnã e Zimbábue. Segundo a ONG que divulga os
“inimigos da internet” intitulada: Repórteres Sem Fronteiras,
"esses países transformaram a internet em uma intranet, para que os
usuários não obtenham informações consideradas indesejáveis”. “Além do mais,
todas essas nações têm em com uns governos autoritários, que se mantêm no poder
por meio de um controle ideológico”. A Coréia do Norte, por exemplo, é o país
que possui apenas dois websites registrados: o órgão de controle de uso da rede
(Centro Oficial de Computação) e o portal oficial do governo. Para população, é
completamente vetado o uso de internet até porque não existem provedores no
país. Existem cyber’s autorizados pelo governo, com conteúdo controlado e
ainda assim as idas e vindas dos policiais são indispensáveis. Apenas os
governantes tem acesso a conexão via-satélite. Já em Cuba, existe apenas um
Cyber e o preço para acessar sites estrangeiros (e controlado) é de cerca de 6
dólares por hora, sendo que o salário médio da população é de 17 dólares por
mês. Com a velocidade da informação que a internet proporciona, os governantes
desses países omitem informações da população, pois ela não tem acesso a esse
emaranhado de notícias em tempo real.

Deep web
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Analogia do iceberg,
bastante utilizada para mostrar o tamanho da Deep Web (parte imersa) em relação
ao da Surface Web (parte emersa)
Deep Web (também chamada de Deepnet, Web
Invisível, Undernet ou Web oculta) se refere
ao conteúdo da World Wide Web que não faz parte da Surface Web, a
qual é indexada pelos mecanismos de busca padrão.
Não deve ser
confundida com a dark Internet na
qual os computadores não podem mais ser alcançados via Internet, ou com a Darknet,
rede de compartilhamento de arquivos.
Mike Bergman,
fundador da BrightPlanet e autor da expressão , afirmou
que a busca na Internet atualmente pode ser comparada com o arrastar de uma
rede na superfície do oceano: pode-se pescar um peixe grande, mas há uma grande
quantidade de informação que está no fundo, e, portanto, faltando. A maior
parte da informação da