terça-feira, 4 de março de 2014

viciado em tecnologia e rede sócias addicted to technology and social networking

Descubra se você é viciado em tecnologia

vicio tecnologico

Já pensou você está numa mesa de restaurante com sua companhia ou namorado namorada e de repente alguém pega sua mão e fica clicando como se foce um mouse é Hilário mais já aconteceu, no Japão um jovem casal no restaurante começo a circula a mão da namorada e clicando como se foce um mouse. 
Você senta em um bar e observa as pessoas. Qual comportamento é o mais comum? Provavelmente, você vai descobrir que em todas as mesas existe uma ou mais pessoas que não largam o celular.

Seja para conferir suas redes sociais, ficar de olho em ligações, publicar fotos no Instagram ou fazer checkin no Foursquare: é difícil encontrar pessoas que não estão viciadas em tecnologia de alguma forma. Com a criação de gadgets cada vez mais portáteis e a integração de sistemas digitais em objetos do dia a dia (como o Google Glass), esse vício será cada vez mais comum.

Pesquisas já comprovaram que o vício em tecnologia pode ser semelhante ao vício causado por drogas, e a fixação por estar grudado no celular já tem até nome: nomofobia. Cientistas afirmam que em casos mais graves de vício as pessoas passam a sentir sensação de pânico, confusão mental e isolamento extremo.
Para quem fica longe da tecnologia, a sensação pode ser de ansiedade e depressão. Ao longo de pesquisas, uma universitária norte-americana confessou que seu desejo de estar “online” poderia ser comparado às crises de abstinências de pessoas viciadas em crack.
Já sabemos que o excesso de conexão pode ser prejudicial, mas como podemos diminuir o vício e passar a viver de uma maneira saudável? Neste artigo, nos propomos a mostrar para você algumas das possibilidades para quem quer entrar em um processo de desintoxicação.

Como saber se estou viciado?

Segundo o psiquiatra e especialista no assunto, Richard Graham, alguns dos sintomas são simples de serem identificados e funcionam como um alerta de que tem algo de errado na forma como o indivíduo consome conteúdo digital. Graham faz parte da equipe da clínica Tavistock and Portman, em Londres, que conta com projetos específicos para o tratamento de pessoas viciadas em redes sociais.
 

Ele diz que recebe cerca de 100 pacientes com a síndrome todos os anos. Grande parte deles apresenta uma disfunção em situações simples do dia a dia, como adiar o horário das refeições, deixar a alimentação e a ingestão de líquidos de lado, dormir muito tarde e faltar a encontros ou chegar atrasado a compromissos, tudo para ficar mais tempo em frente ao computador.
O problema é tão grave que chega a afetar crianças. O programa de tratamento de Graham vem ajudando pais e mães de bebês que não conseguem se desgrudar de tablets e computadores, o que vem se transformando em obsessões incontroláveis dos pequeninos. Além da troca de atividades físicas e brincadeiras mais saudáveis, as crianças passam a apresentar um comportamento agressivo desproporcional à sua idade.

Mudando a rotina

O tratamento na Tavistock and Portman é radical. Tudo começa com um tratamento de choque: a abstinência total. Em seguida, são estabelecidos horários para que a pessoa volte às atividades aos poucos, com um limite diário.
Gemini Adams, escritora e viciada confessa, trata a sua compulsão pelo acesso a redes sociais trocando estes momentos por atividades saudáveis, como a yoga. Atualmente, ela passa apenas 30 minutos por dia em frente ao Facebook e permanece 24 horas sem internet em ao menos um dia na semana.
Ela diz que percebeu a necessidade de um tratamento quando constatou que, ao trabalhar, tentava abrir a rede a cada 20 minutos, mas, a cada vez que fazia isso, ela perdia mais de 30 minutos do dia em meio a distrações. Adams, que já foi fumante, diz que a sensação de abstinência é bastante parecida em ambos os casos. Ela, que é escritora, recentemente lançou um livro chamado “A Dieta do Facebook”.
 

Para quem reconhece o problema e quer deixar de lado o vício, especialistas sugerem uma série de comportamentos. Uma das formas mais simples é preencher este tempo com outras atividades e hobbies.
Você pode, por exemplo, deixar de lado seus gadgets e tentar praticar atividades físicas e esportes, como a corrida, natação, futebol etc. Assim, você terá um tempo semanal (ou diário) para relaxar, manter a mente ocupada e evitar o contato com aparelhos eletrônicos.
Isso também vai ajudar a determinar uma rotina, o que, segundo pesquisadores, é a forma mais garantida de abandonar o vício. Para isso, você deve estipular um período diário de acesso a cada site, jogo, ferramenta ou, até mesmo, seu tempo-limite para uma jogatina. Isso vai evitar que você se empolgue e só perceba o quanto está envolvido no meio da madrugada, depois de perder horas distraído.

Use a própria tecnologia para combater o vício

Pode parecer paradoxal, mas a verdade é que alguns vícios podem ser controlados com o uso da própria tecnologia. Se o seu problema é estar viciado no Facebook, por exemplo, você pode fazer o bloqueio dele (e de qualquer outro site) seguindo este simples tutoria
O tratamento de choque pode ser uma boa alternativa e ajudar a controlar sua compulsão pelo acesso. Outra ideia é apagar os aplicativos de acesso a redes sociais em seus gadgets. Embora não seja um corte definitivo no acesso, a atitude ajuda a diminuir a compulsão de “só mais uma olhadinha”.
Outra ideia é pedir que alguém conhecido (um bom amigo, seus pais ou seu cônjuge) mude suas senhas de redes sociais e email, garantindo que você tenha acesso somente quando for necessário. Você também pode fazer isso com a proposta de passar por um período de desintoxicação para voltar a usar os serviços de forma moderada.
Se o seu problema é muito grave, seu vício é prejudicial e nada disso funcionou, você pode tomar atitudes mais drásticas, como desativar (ou até excluir) contas em redes sociais, trocar seu celular por um aparelho mais simples, sem acesso à rede, ou se livrar de consoles e games que fazem você perder horas na vida real para ficar em frente ao computador.
Lembre-se: para os mais aficionados, isso tudo pode parecer loucura e pode ser até comparado com um suicídio social, mas, depois que você estiver um pouco mais distante deste universo, vai perceber que a diminuição do uso de tecnologias não é um bicho de sete cabeças.

Uma rede social contra as redes digitais

Algumas ferramentas específicas já começam a surgir para ajudar você a ficar longe das tentações e viver mais fora das telas de computadores e aparelhos eletrônicos. Um ótimo exemplo disso é o Diga Olah!
O projeto brasileiro consiste em um aplicativo baseado em interações sociais que mistura algumas funções conhecidas no Foursquare com a possiblidade de enviar mensagens a outros usuários. Basicamente, você ganha a possibilidade de mandar cartões, recados e conteúdos diversos para quem quiser, mas, para que a pessoa receba, é necessário que ambos estejam fisicamente no mesmo lugar.
Jean Hansen é um dos criadores do sistema e, em entrevista , ele diz acreditar que essa seja uma forma de incentivar o convívio social e a interação na vida real. Para motivar mais ainda os usuários, o Diga Olah! conta com um ranking que pontua e destaca aqueles que fazem mais atividades pessoais fora da rede, levando em conta o número de encontros feitos com o app.
“Com o excesso da tecnologia, estamos sempre ligados em tudo o que está acontecendo, mas existe uma consequência: isso faz com que as pessoas estejam se afastando, ficando sedentárias e até perdendo a atenção e a concentração no dia a dia”, diz Hansen.
“Alguns pesquisadores falam que é necessário cortar a tecnologia, mas hoje em dia é impossível ficar sem o contato virtual. O que nós precisamos, é saber a hora certa de desconectar. Então, a nossa solução foi usar a própria tecnologia para aproximar as pessoas no mundo real.” O aplicativo ainda está em fase final de desenvolvimento e a previsão de lançamento é para outubro deste ano.




Find out if you are addicted to technology

technological addiction

Ever think you're at a restaurant table with your company or girlfriend boyfriend and suddenly someone grabs your hand and is as foce clicking a mouse is more Hilary has happened in Japan a young couple in restaurant start circulating the hand of his girlfriend and foce as clicking a mouse .

You sit in a bar and watch people . What behavior is the most common ? You will probably find that at every table there is one or more people who do not let go mobile.
Be to check your social networks , keep an eye on links , post photos on Instagram or log checkin on Foursquare : It's hard to find people who are not addicted to technology in some way . With the creation of ever more portable gadgets and integration of digital systems in objects of everyday life (such as Google Glass) , this addiction will become increasingly common.
Research has shown that addiction to technology can be similar to that caused by drug addiction , and setting to be stuck in the cell even has name : nomofobia . Scientists say that in severe cases of addiction people come to feel sense of panic , confusion and extreme isolation .
For anyone who is away from the technology, the feeling can be anxiety and depression . Throughout the research , an American university confessed that her desire to be " online " could be compared to the crises of withdrawals of people addicted to crack .
We already know that excessive connection can be harmful , but how can we reduce the addiction and go on to live in a healthy way ? In this article , we propose to show you some of the possibilities for those who want to get into a detoxification process .
How to know if I'm addicted ?
According to psychiatrist and expert on the subject , Richard Graham , some of the symptoms are easy to be identified and serve as a warning that something is wrong in the way the individual consumes digital content . Graham is part of the Tavistock and Portman clinic staff in London , which features specific to the treatment of individuals addicted to social networking projects .

 
He says he receives about 100 patients with the syndrome every year. Most of them presents a dysfunction in simple everyday situations , such as delaying mealtime , leave food and fluid intake side , sleeping very late and miss meetings or arrive late to appointments , all to stay longer in front of the computer .
The problem is so severe that comes to affect children . The treatment program Graham has been helping parents of babies who can not come unglued and tablet computers, which is becoming uncontrollable obsessions of little ones . Besides the exchange of physical activity and healthier play , children begin to display aggressive behavior disproportionate to their age.
Changing the routine
Treatment at the Tavistock and Portman is radical. It all starts with a shock treatment : total abstinence . Then time for the person to return to activities gradually , with a daily limit is established .
Gemini Adams , writer and junkie confesses , is his compulsion for access to social networks exchanging these moments for healthy activities like yoga . Currently , she spends just 30 minutes a day in front of Facebook and spend 24 hours without internet for at least one day a week .
She says she realized the need for treatment when they found that , while working , trying to open the network every 20 minutes , but each time he did this , she lost more than 30 minutes of the day amid distractions . Adams, who has been smoking , says the feeling of withdrawal is very similar in both cases . She is a writer who recently released a book called " The Facebook Diet " .

 
For those who recognize the problem and want leave aside addiction , experts suggest a number of behaviors . One of the simplest ways is to fill this time with other activities and hobbies.
You can , for example , set aside their gadgets and try to practice physical activities and sports , such as running , swimming, football etc. . Thus , you will have a weekly (or daily ) time to relax , keep your mind busy and avoid contact with electronics.
This will also help determine a routine , which, according to researchers , is the surest way of quitting . For this, you must set a daily period of access to each site , game, tool or even your time limit for gambling . This will prevent you from getting carried away and realize just how much is involved in the middle of the night , hours after losing distracted .
Use the technology itself to fight addiction
It may seem paradoxical , but the truth is that some defects can be controlled with the use of technology itself . If your problem is being addicted to Facebook , for example, you can lock it ( and any other site ) by following this simple tutorial
Shock treatment can be a good alternative and help control his compulsion for access. Another idea is to delete the application to access social networks on their gadgets . Although not a final cut in access, attitude helps lessen the compulsion to "just one more peek ."
Another idea is to ask someone you know ( a good friend , your parents or your spouse ) to change their passwords to social networks and email , ensuring that you have access only when necessary . You can also do this with the proposal to go through a detox period to re- use the service sparingly .

If your problem is very serious , his addiction is harmful and none of that worked , you can take more drastic measures , such as disable ( or even delete) accounts in social networks , exchange your phone for a simpler device , no network access , or get rid of consoles and games that make you lose hours in real time to stay in front of your computer life.
Remember, for the most passionate , all this may sound crazy and can even be compared to a social suicide, but then you 're a little farther this universe will realize that decreasing the use of technology is not an animal seven heads .
A social network from digital networks
Some specific tools are beginning to emerge to help you stay away from the temptations and live off the screens of computers and electronics. A great example is Tell Olah !
The Brazilian project consists of an application based on social interactions that mixes some familiar features in Foursquare with the possibility to send messages to other users . Basically , you get the opportunity to send cards , notes and various contents to whoever you want, but for the person who receives it is necessary that both are physically in the same place .
Jean Hansen is one of the creators of the system and , in an interview , he says he believes this is a way to encourage social contact and interaction in real life . To further motivate users , Say Olah ! has a ranking that scores and highlights those who make more personal activities outside the network , taking into account the number of meetings held with the app .
" With the glut of technology , we are always connected to all that is happening, but there is a consequence: it means that people are moving away , being sedentary and even losing the attention and concentration on day to day," says Hansen .
" Some researchers say it's necessary to cut technology , but nowadays it is impossible to do without the virtual contact . What we need is to know the right time to disconnect . So our solution was to use proprietary technology to bring people together in the real world . " Your application is still in the final stages of development and is expected to launch in October this year .

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